Segundo o vice-presidente da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA, Antônio Da Luz, o objetivo é promover uma simplificação da legislação, que passaria a englobar sob o mesmo guarda-chuva aspectos relacionados a crédito, seguro rural e endividamento.
“Queremos que produtor rural fique mais protegido. Se ele tiver menos riscos, o sistema financeiro terá menos riscos e ele poderá tomar mais dinheiro com juros melhores”, afirmou Da Luz, que é também economista-chefe da Farsul.
Segundo Da Luz, falta ao país uma política agrícola em que “o produtor seja o sujeito da ação”. Ele ressaltou que, apesar de anúncios de grande volume de crédito, há de fato pouco dinheiro para o setor agrícola. “Os produtores têm cada vez menos acesso ao crédito, sem falar nos problemas de excesso de chuvas, seca, riscos cambiais e infraestrutura para resolver”, disse.
Fonte: Broadcast Agro
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