O inverno de 2017 afetou a qualidade do mamão nas principais regiões produtoras da fruta, tanto por conta das chuvas quanto pelas baixas temperaturas
As precipitações de julho, que ocorreram principalmente na Bahia, no Espírito Santo e no litoral do Rio Grande do Norte, favoreceram o aparecimento de doenças fúngicas nos pomares dessas regiões.
Neste locais, inclusive, observou-se a incidência de pinta-preta, mancha-chocolate e antracnose, que afetam a superfície da fruta e limitam as vendas, segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea. Além disso, os baixos patamares dos preços da fruta nessas praças também acarretaram em perda de qualidade, já que limitaram o número de pulverizações nos pomares.
No Rio Grande do Norte, as chuvas, também em julho, resultaram em queda da florada e na lixiviação dos nutrientes do solo, elevando os custos de produção e restringindo o volume disponível para comercialização. Contudo, as precipitações não reverteram totalmente o déficit hídrico dessas regiões, que permanecem com reservatórios bastante baixos.
Quanto às temperaturas, a frente fria que atingiu as regiões produtoras no início da segunda quinzena de agosto aumentou a sensibilidade da casca das frutas, resultando na ocorrência de mancha fisiológica, principalmente nas culturas de Minas Gerais e do Espírito Santo.
Fonte: Cepea
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