Nesse cenário, os preços da fruta dispararam, atingindo em junho a maior média para o mês na série histórica do Cepea, em termos nominais.
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No geral, segundo colaboradores do Cepea, as cotações de tahiti já vinham subindo no mercado de mesa desde abril, por conta da intensificação das vendas, devido à pandemia, e pela desaceleração da colheita em maio e junho – naqueles meses, produtores reduziram as atividades, no intuito de manter os preços em patamares elevados.
No final de junho, o movimento de alta foi intensificado pela redução significativa da oferta. Assim, a fruta chegou a ser negociada a R$ 60,00/cx de 27 kg, colhida, mas a média de junho/20 foi de R$ 32,42/cx, mais que o dobro da verificada em junho de 2019 (+124%).
Por Cepea
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
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