Com dificuldades no transporte e no abastecimento, por conta da paralisação dos caminhoneiros, citricultores do estado de São Paulo interromperam as atividades de campo, a fim de evitar perdas
Alguns colaboradores do Cepea afirmam que, em negociações mais pontuais (entregas em cidades próximas ou em mercados locais), o transporte era possível, mas apenas em pequenos volumes, devido à utilização de veículos menores. Neste cenário, produtores negociaram a laranja nas roças nos mesmos valores praticados na semana que antecedeu a greve (de 14 a 18 de maio).
Assim, de 28 de maio a 1º de junho, a laranja pera foi negociada a R$ 26,50/cx de 40,8 kg, na árvore, queda de 4,7% em relação ao período anterior.
Fonte: Cepea
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