Isso porque, além da intensificação da moagem nas processadoras, a oferta nas roças tem sido comprometida pelo clima, o que também está prejudicando o calibre e a aparência das laranjas. Assim, segundo colaboradores do Cepea, as frutas de maior qualidade estão valorizadas.
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Na parcial desta semana (de segunda a quinta-feira), a pera foi negociada na média de R$ 37,38/cx de 40,8 kg, na árvore, aumento de 4,3% frente à média da semana passada. No caso da lima ácida tahiti, a tendência altista permanece, podendo ser ainda mais intensa na próxima semana.
De acordo com pesquisadores do Cepea, esse aumento está atrelado à baixa disponibilidade da variedade, que, por sua vez, é reflexo da finalização da “safrinha”, que foi atrasada neste ano (devido ao clima quente e seco no primeiro semestre), e dos impactos negativos das geadas das últimas semanas na produção – a queda acentuada das temperaturas em várias cidades do estado de São Paulo prejudicou a qualidade e o desenvolvimento da tahiti, e muitas plantas, que já passavam por dificuldades diante da baixa umidade, perderam diversos frutos e brotos por queda e queima. Nesta semana, a média parcial de comercialização da variedade foi de R$ 43,49/cx de 27 kg, colhida, 31,8% maior que a da semana passada.
Fonte: Cepea
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