Neste cenário, pesquisadores do Cepea indicam que as expectativas para 2022 são de investimentos limitados na atividade, o que possivelmente resultará em diminuições na área plantada e até mesmo de renovação de pomares. Outro fator que pode restringir os novos plantios é a alta significativa nos custos de produção e de implantação. Por outro lado, citricultores mais capitalizados estão aumentando os investimentos em irrigação, visando reduzir os riscos climáticos.
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O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que o estado de São Paulo e o Triângulo Mineiro registrem área 1,4% menor na temporada 2022/23, totalizando apenas 374 mil hectares. Já a área em produção deve ser de 340 mil hectares, queda de 1,8% na mesma comparação. Se confirmada, a menor área em produção pode ser um limitante para uma colheita significativa nos próximos anos, dada a redução no potencial produtivo do cinturão citrícola.
Fonte: Cepea
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