Na parcial do período (de segunda a quinta-feira), a pera foi negociada à média de R$ 48,25/cx de 40,8 kg, na árvore, avanço de 2,8% em relação à da semana anterior. Vale ressaltar que os preços elevados são verificados sobretudo para as frutas de melhor qualidade e graúdas, que têm maior demanda.
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No caso da lima ácida tahiti, que segue apresentando um cenário atípico para o período, os preços estão em queda – principalmente para as frutas de menor qualidade. No geral, segundo colaboradores do Cepea, a demanda está reduzida, agravada pelo período de fim de mês.
A média parcial desta semana fechou a R$ 23,13/cx de 27 kg, colhida, recuo de 20,5% em relação à da semana passada. A expectativa de produtores consultados pelo Cepea é de que as chuvas previstas para outubro beneficiem o enchimento e melhorem a qualidade dos frutos, o que pode voltar a aumentar a aceitação da tahiti paulista nos mercados interno e externo.
Na indústria, o processamento de laranjas está a todo vapor nas fábricas de suco do estado de São Paulo. No entanto, agentes industriais relatam que a eficiência da moagem está comprometida, devido ao baixo calibre das frutas, diante do atual cenário de escassez hídrica.
Fonte: Cepea
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