Segundo colaboradores do Cepea, por conta da elevada produção da variedade no primeiro semestre, a disponibilidade neste período de entressafra está ainda mais reduzida que o normal, cenário que reforça o movimento de valorização da fruta.
Agentes também relatam menor qualidade da tahiti, principalmente calibre. Isso ocorre porque os preços atrativos de comercialização levam produtores a adiantarem a colheita, aumentando a oferta de frutos miúdos.
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Assim, muitos compradores têm adotado remuneração maior para a tahiti mais graúda. A média de comercialização nesta semana está em R$ 94,52/caixa de 27 kg, colhida, avanço de 3,19% frente ao do período anterior.
Fonte: Cepea
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