O momento político e econômico do Brasil e de Mato Grosso é o tema central da terceira edição do Circuito Aprosoja, que será lançado na quinta (07), às 19h, no Gran Odara Hotel. O evento realizado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e tem como objetivo levar informação qualificada e atualizada para os produtores rurais do estado.
“É um momento de cautela, por isso orientamos os produtores a não fazer grandes investimentos. Ainda temos um cenário obscuro, então o agricultor deve focar na produção, nas áreas consolidadas, no bom uso das ferramentas de gestão e agronômicas”, diz Endrigo Dalcin, presidente da Aprosoja.
No lançamento em Cuiabá, serão realizadas duas palestras: com o economista e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, e com a jornalista Eliane Cantanhêde. Já no interior, o Circuito Aprosoja percorrerá 23 Núcleos com a palestra do agrônomo e consultor Fernando Pimentel.
Levar conhecimento ao agricultor é a finalidade do Senar-MT e, por isso, realiza o evento junto com a Aprosoja. “Atinge o nosso público-alvo que é o produtor rural que, além de conhecer e aproveitar nosso portfólio de cursos, como de gerenciamento, liderança e sucessão, também verá qualificação para os funcionários. É um público formador de opinão”, diz Otávio Celidônio, superintendente do Senar-MT.
O Circuito Aprosoja Universitário trará o tema “Agronegócio: o que eu tenho a ver com isso?”, com José Luiz Tejon. Este evento é dirigido a estudantes de graduação e terá o lançamento nesta segunda (4), às 14h, na Expoagro, em Cuiabá. Mais 12 cidades vão receber a palestra.
Durante a manhã de quinta, será realizado o III Simpósio Agroestratégico, que tem como tema central “Influências e ferramentas climáticas e de gestão”, no Centro de Eventos do Pantanal. Para o vice-presidente da Aprosoja, Elso Pozzobon, é importante que o produtor esteja sempre atualizado para conseguir trabalhar com segurança no seu negócio.
“A questão climática ‘pegou’ muito forte agora. Antes não tínhamos esta preocupação, o tempo em Mato Grosso era como um relógio. Mas vimos que as coisas estão mudando e as consequências disto”, afirma. Para o vice-presidente, se antecipar aos fatos é fundamental para evitar prejuízos.
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