E uma vez que o segundo maior importador, a Arábia Saudita – líder das importações brasileiras durante décadas – continua reduzindo suas importações, a China isola-se cada vez mais na liderança: no ano passado, em idêntico período, o volume importado pelos chineses foi apenas 1% superior ao dos sauditas; neste ano a diferença está em 50%.
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No tocante, especificamente, ao quadro dos 10 principais importadores, a maioria deles é a mesma do primeiro trimestre de 2019. Ou seja: apenas dois países passaram a integrar esse quadro em 2020: os Países Baixos – 8º lugar por ora, 11º há um ano; e Cingapura – 10ª posição no momento, 14ª há um ano. Ocupam espaço que pertencia à Coreia do Sul e ao Iraque, hoje na 11ª e 18ª posições, respectivamente.
É interessante notar que, em relação ao volume, houve ligeira diluição de participação dos “10 mais” em comparação ao mesmo período de 2019: absorviam 68,27% do total exportado e agora respondem por 66,58% do total. Já na receita ocorreu o inverso – ligeira concentração: em 2019 os “10 mais” geraram 67,19% da receita total do trimestre, percentual que agora se encontra em 69,07%.
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Fonte: Avisite
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