Ou seja: individualmente, quem continuava a ocupar (há décadas) o primeiro lugar era a Arábia Saudita. Agora, ainda que por diferença mínima, os sauditas estão em segundo lugar.
Naturalmente, a ascensão da China à posição de líder se deve a dois fatores combinados: de um lado, a um aumento de quase 3,5% nas suas importações; de outro (e preponderantemente), à queda de 25% nas importações da Arábia Saudita. Assim, no trimestre, a China passou a responder por 12,43% do volume total exportado, enquanto a Arábia Saudita fica com 12,30%.
A participação chinesa, entretanto, sobe para 17,11% se consideradas também (como tem sido praxe) as importações de Hong Kong. Neste caso, porém, não se pode ignorar que, neste ano, as exportações para Hong Kong recuaram perto de um terço em relação ao mesmo trimestre de 2018. Com isso, o total exportado para o mercado chinês (China + Hong Kong), da ordem de 157 mil toneladas, se encontra quase 10% aquém do que foi registrado um ano atrás.
Comparativamente ao primeiro trimestre de 2018, o único novo integrante do ranking dos 10 principais importadores é o Iêmen, cujas importações neste ano aumentaram mais de 50%. Ou seja: saiu do grupo um importador que prometia, mas que (pelo menos nesse primeiro trimestre) não correspondeu às expectativas: o México, oitavo lugar no mesmo período do ano passado e, agora, na 17ª posição, por força de um recuo de 40% nas suas importações.
Fonte: Avisite
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