O índice de redução teria sido maior não fossem as carnes, cuja receita – ligeiramente superior a US$10 bilhões, perto de 16% da receita cambial do agronegócio – aumentou 9,21%. Neste caso, a maior contribuição em valores nominais foi propiciada pela carne de frango.
Considerado o volume, as exportações de carne de frango aumentaram menos de 3% no ano. Mas como, paralelamente, obtiveram aumento de 7% no preço médio, a receita auferida aumentou mais de 10% e correspondeu a 45% da receita total do complexo carnes.
A carne bovina respondeu por outros 42,5% da receita global, seus embarques aumentando mais de 14%. Mas como permanece com preço negativo em relação a 2018 (queda de 5,79%), a receita cambial não aumentou na mesma proporção, seu incremento ficando próximo de 8%.
Confirmando as expectativas, o melhor desempenho recai sobre a carne suína. Seus embarques no ano aumentaram quase 14%, ao mesmo tempo que seu preço médio valorizou-se mais de 7%. Como resultado, a receita cambial do produto aumentou quase 22%, o que, em valores relativos, correspondeu à maior expansão entre as três carnes.
A ressaltar que os totais apontados incluem todas as carnes exportadas pelo Brasil nos primeiros dois terços do ano. Mas elas tiveram participação menor na receita cambial do segmento, já que, somadas, as exportações de carne de frango, bovina e suína geraram cerca de 97% dos US$10,2 bilhões alcançados.
Fonte: Avisite
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