Em valores relativos, a maior contribuição veio da carne salgada, cujo volume foi quase 21% maior que o de janeiro de 2019. Em valores absolutos, porém, quem mais contribuiu para a expansão registrada foram os cortes de frango, responsáveis por 80% do adicional de 46,6 mil toneladas registrado no mês. Em valores relativos, o volume de cortes aumentou pouco mais de 18%, vindo a seguir o frango inteiro, com 9,5% de incremento, e os industrializados com perto de 3%.
Ao mesmo tempo que se destacaram no volume, os cortes foram o único item a registrar evolução anual no preço alcançado – neste caso, de 4,13%. Ou seja: o preço médio do frango inteiro recuou meio por cento, o dos industrializados quase 4% e o da carne salgada perto de um terço (32% a menos que em janeiro de 2019).
Com tais desempenhos, apenas o produto in natura registrou aumento na receita cambial. O frango inteiro, de quase 9% e os cortes de pouco mais de 23%. O preço médio dos industrializados retrocedeu 1,75% e o da carne salgada perto de 18%.
Mas como o volume dos dois últimos itens foi pouco expressivo, não chegando a 5% do total exportado, os aumentos de receita do produto in natura garantiram incremento anual de, praticamente, 17% na receita cambial de janeiro de 2020 da carne de frango.
Fonte: Avisite
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