Foi um recorde que persistiu até dezembro de 2021, pois, nesse meio tempo, o setor enfrentou momentos desafiantes que fizeram o volume anualizado retroceder, chegando a níveis inferiores, até, aos 4 milhões de toneladas. Porém, desde o último janeiro a velha marca vem sendo mensalmente batida.
No recorde mais recente, de abril passado, o volume exportado acumulado em 12 meses somou 4,586 milhões de toneladas, resultado quase 10% superior ao que havia sido registrado um ano antes (4,179 milhão de toneladas acumuladas entre maio de 2020 e abril de 2021).
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O mais interessante, porém, é que nos últimos 12 meses esse volume vem crescendo quase continuamente, excetuando-se no período apenas dois breves retrocessos, em novembro e dezembro de 2021. De toda forma, nesse espaço de tempo o total anualizado evoluiu em índices próximos a 1% ao mês, o que, projetado mais à frente, sugere – para o início do segundo semestre – marca em torno dos 4,7 milhões de toneladas.
Naturalmente, essa é uma evolução de difícil manutenção ao longo do tempo. Mas supondo-se que nestes dois últimos meses do primeiro semestre de 2022 se alcance a média registrada no bimestre março/abril (pouco mais de 404 mil toneladas mensais), o volume anualizado ao final da primeira metade do ano já será superior aos 4,6 milhões de toneladas.
Por Avisite
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