As primeiras previsões do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) acerca das tendências mundiais de carne de frango em 2019 apontam que as importações do produto tendem a aumentar quase 4,5% em relação ao previsto para 2018, o que significa que irá aproximar-se dos 9,8 milhões de toneladas
Quem deve apresentar o maior índice de expansão (+17,39%) é um dos primeiros e mais tradicionais importadores da carne de frango brasileira, a Arábia Saudita. E, na opinião do USDA, o Brasil deve ser o principal beneficiário desse aumento, pois soube superar as limitações ao abate com pré-atordoamento elétrico, vetado pelos sauditas por princípios religiosos.
Notar, porém, que a despeito do possível incremento anual, a Arábia Saudita tende a importar volume que se mantém abaixo do registrado cinco anos atrás, em 2014. E isso também ajuda a justificar o desempenho moderado das exportações brasileiras nos últimos anos.
É interessante observar que, nas projeções do USDA, a China é relacionada como o oitavo maior importador mundial de carne, à frente apenas – entre os 10 primeiros – de Angola e Filipinas. Na realidade a China importa bem mais, tanto que nos nove primeiros meses já adquiriu, só do Brasil, 328 mil toneladas de carne de frango, ou seja, mais de 90% das 350 mil toneladas previstas pelo USDA para as importações chinesas de 2018. Isso só ocorre porque, em seus levantamentos, o órgão da agricultura norte-americana não leva em consideração as transações com pés/patas de frango.
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