Porém, tão ou mais importante é o fato de, após atingirem o “fundo do poço” logo no início do ano, as exportações mensais virem num crescendo contínuo desde fevereiro. Nos últimos cinco meses se expandiram a uma média ligeiramente superior a 6,5% ao mês, índice que, mantido neste e nos próximos meses redundará em novo recorde anual.
Por ora, o maior volume acumulado em um espaço de 12 meses foi registrado em junho de 2016, ocasião em que se ultrapassou ligeiramente a marca dos 4,5 milhões de toneladas (gráfico abaixo, à direita). Porém, o total atingido naquele mesmo ano (janeiro a dezembro) e que permanece até agora como recorde anual foi de 4,308 milhões de toneladas. Ou seja: basta que a média mensal do corrente semestre se mantenha ligeiramente acima do que foi registrado em junho para que as exportações do corrente exercício apresentem novo recorde.
No momento, em 12 meses (julho de 2018 a junho de 2019), o total acumulado – cerca de 7% superior ao de idêntico período anterior – soma quase 4,236 milhões de toneladas.
Fonte: Avisite
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