O aumento na receita resulta da valorização no preço médio do produto, pois, no período, o volume exportado para a China recuou pouco mais de 2,5%, situação que se repetiu com a Arábia Saudita (-16,29%) e a Coreia do Sul (-14,20%). Mas, entre esses três importadores, só a Coreia do Sul registra queda de receita (-2,18%).
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Na direção oposta – isto é, entre os 70% do grupo que aumentaram o volume importado – os destaques vão para as Filipinas (quase 147% de incremento) e, sobretudo, para o México, que saiu de uma remota 29ª posição em 2020 e, com um incremento de volume de mais de 620%, ocupa agora a 8ª posição entre os importadores da carne de frango brasileira.
Com esses desempenhos, o volume exportado para os 10 principais importadores – 62,43%das quase 3,750 milhões de toneladas embarcadas no período – aumentou 10,96%, índice não muito diferente do registrado entre os demais importadores (153 países), cujo volume aumentou perto de 8% neste ano.
Vale destacar que os aumentos de 9,79% no volume total embarcado e de 24,48% na receita cambial dele decorrente está sendo alcançado com o atendimento de 163 países, três a menos que o registrado em idêntico período de 2020.
Por Avisite
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