Embora persistam algumas incógnitas na distribuição mensal das exportações de carne de frango (mudanças na sistemática de levantamentos da SECEX/MDIC geraram altos e baixos que não se justificam), o total acumulado em oito meses se mostra condizente com a (ainda desafiante) realidade do setor
Assim, o volume embarcado entre janeiro e agosto soma pouco mais de 2,640 milhões de toneladas, encontrando-se quase 8% aquém do que foi registrado em idêntico período de 2017. E como o mercado internacional vem gerando deterioração nos preços, o efeito cambial sobre as exportações brasileiras é uma receita perto de 12% menor que a obtida um ano atrás e um valor que não chega a US$4,250 bilhões (US$4,820 bilhões entre janeiro e agosto de 2017).
Pelos gráficos que complementam a tabela abaixo constata-se que o volume acumulado nos oito primeiros meses de 2018 praticamente se iguala ao registrado em idêntico período de 2014 (incremento pouco superior a 1,0%), enquanto a receita cambial apresenta recuo de quase 18%, situando-se como a menor do quinquênio para o período considerado.
Note-se, de toda forma, que neste ano (oito meses) o dólar registrou valorização próxima de 55% em relação ao valor alcançado entre janeiro e agosto de 2014. Em decorrência, o valor em moeda brasileira auferido pelos exportadores foi quase 40% maior.
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