Os dados da SECEX/MDIC relativos às exportações acumuladas nos cinco primeiros meses de 2018 não apresentam maiores variações comparativamente aos meses anteriores
Ou seja: os cortes, responsáveis por pouco mais de dois terços do total exportado, permanecem com os embarques em relativa estabilidade (redução de apenas 0,22% sobre os mesmos cinco meses de 2017). E a despeito de seu preço e de sua receita cambial serem quase 4% menores que os do ano passado, respondem por mais de 68% de toda a receita do setor.
Mais decepcionante, entre os quatro itens exportados, é o desempenho do frango inteiro. Porque, em tempos mais recentes, chegou a responder por um terço da receita total do setor e, atualmente, representa menos de 25% – ainda que o volume embarcado corresponda a mais de 27% do total exportado. Quer dizer: além da redução no volume, é o que mais perde preço em comparação aos outros três itens exportados pelo setor.
Industrializados e carne de frango salgada seguem com um preço médio maior que o de idêntico período do ano passado. Aliás, a carne salgada, motivo de embargos pela União Europeia, fechou maio negociada por US$2.640,63/t, praticamente o mesmo valor registrado na média dos quatro meses anteriores (US$2.642,36/t). Mas os ganhos de preço desses itens são insuficientes para reverter a queda no volume embarcado e na receita cambial obtida.
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