Aliás, como em toda regra, houve uma exceção: o preço médio alcançado pela carne de frango salgada completou o semestre com um valor quase 7% menor que o de um ano atrás (desvalorização causada, sem dúvida, pelo embargo imposto pelos europeus a alguns abatedouros brasileiros). Mas como o volume do período aumentou mais de 70%, a receita cambial propiciada pelo produto aumentou quase 60%.
Pena somente, que a carne salgada tenha respondido por apenas 4,66% da receita global desses seis meses. Ou por cerca de 9% se considerados também os industrializados. Que mesmo não apresentando crescimento excepcional no volume (+1,45%) ganhou 11,5% no preço médio e, assim, garantiu um aumento de 13% na receita.
O frango inteiro, por seu turno, alcançou aumento de volume de 15,38% e de pouco mais de 3% no preço médio. Gerou, assim, receita quase 19% maior que a dos seis primeiros meses de 2018. Mas o item que seis ou sete anos atrás chegou a proporcionar mais de um terço da receita cambial do setor, agora obtém receita inferior a 23% do total.
Sob esse aspecto, pois, a liderança absoluta e crescente permanece com os cortes, geradores de 68% da receita cambial do frango no semestre. Graças a um significativo incremento no volume (quase 10% maior) e no preço médio (7,32% de aumento), desempenhos que redundaram em uma expansão anual da receita em índice superior a 17%.
Fonte: Avisite
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