Partindo do princípio de que toda carne de frango exportada pelo Brasil é inspecionada (no caso, pelo Serviço de Inspeção Federal – SIF), o quadro abaixo relaciona as exportações brasileiras do primeiro semestre de 2017 (dados da SECEX/MDIC) com a produção de carne de frango inspecionada (pelo SIF ou pelos serviços estaduais ou municipais de inspeção), conforme levantamento do IBGE
A primeira e talvez principal constatação é a de que, no semestre, a carne de frango exportada pelo País correspondeu a quase de 31% do produto sob inspeção.
Entretanto, na Região Sul – que respondeu por cerca de 59% do abate inspecionado e deteve perto de 77% das exportações – o volume exportado correspondeu a 40% do total abatido, superando os 44% em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Daí a importância das exportações para a Região.
Em visível oposição ao Sul, a segunda principal Região exportadora, o Centro-Oeste, exporta menos de 20% do que abate. E, feitas as contas, isso significa que embora a produção local corresponda a pouco mais de um terço da registrada pela Região Sul, o volume de carne de frango colocado no mercado interno representa quase a metade do disponibilizado internamente pelos estados do Sul.
Essas são apenas algumas análises das muita permitidas pela tabela abaixo:
Fonte: Avisite
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