Contudo, apesar da contínua pressão baixista, nos últimos sete dias foi registrada a menor desvalorização semanal desde o começo do movimento de queda (0,5%). A reação da demanda de início de mês, apesar de tímida, ajudou a modelar as cotações da carne.
Do lado da oferta, os efeitos da restrição da disponibilidade de matéria-prima já começaram a ser sentidos pelas indústrias.
O enxugamento dos estoques resultou em valorizações da carne com osso (produto mais sensível às oscilações dos fundamentos de mercado). O preço do boi casado subiu 6,0% na comparação semanal.
Este quadro causou uma inversão na margem de comercialização dos frigoríficos que desossam e vendem carcaças. Nos atuais patamares de margem, o frigorífico que negocia a carcaça bovina apura melhores resultados do que aquele que vende a carne desossada.
Para os próximos dias, se o consumo de carne bovina continuar sustentando, é provável que os efeitos da menor oferta de boi gordo alcancem a carne sem osso e as margens voltem a trabalhar dentro da normalidade.
Fonte: Scot Consultoria
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