Depois de duas semanas com os preços mais frouxos, o mercado atacadista da carne bovina sem osso ganhou força. Nos últimos sete dias, os cortes tiveram valorização média de 0,5%
A proximidade da virada de mês traz expectativas positivas quanto à venda de carne e o varejo se abastecendo com mais volumes abre espaço para os frigoríficos trabalharem o preço da carne.
Esse comportamento altista foi puxado principalmente pelos cortes de traseiro, que subiram, em média, 0,6%, enquanto os cortes de dianteiro reagiram, em média 0,1%.
Isso é um bom sinal quanto à recuperação do consumo. Ainda mais porque a firmeza nos preços da carne tem ocorrido mesmo em um período de gradual aumento na oferta de matéria-prima (gado de confinamento) e, consequentemente, de maior produção de carne.
Esta maior disponibilidade de boiadas para o abate pressionou os preços da arroba, em São Paulo por exemplo a cotação já caiu 2,6% desde o começo deste mês.
Pagando menos pela matéria-prima e conseguindo segurar os preços da carne, as margens das indústrias alcançaram patamares que não eram vistos desde meados de agosto. Atualmente a margens de comercialização das indústrias está em 21,5%. Colada na média histórica.
Fonte: Scot Consultoria
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