Só o contra filé, um dos cortes mais nobres, teve desvalorização de 2,3% nesta semana.
Sazonalmente, a população menos capitalizada diminui o consumo neste período do mês, o que prejudica o escoamento da carne bovina no mercado interno.
Contudo, as margens das indústrias que fazem a desossa seguem confortáveis, pois, com a oferta de gado maior em função da desova de final de safra as escalas têm avançado com certa facilidade.
A margem de comercialização está em 20,1%. Para uma comparação, em abril chegou próxima de 15,0%.
Além disso a valorização do dólar também tem colaborado positivamente com a rentabilidade dos frigoríficos com as vendas externas da carne bovina. Apoiada, entre outros, nas relações conturbadas entre o Executivo e o Legislativo, no início da semana passada a moeda norte americana chegou a valer R$4,10, maior preço já registrado desde setembro de 2018.
As exportações de carne bovina geraram um faturamento de 303,4 milhões de dólares nos primeiros 12 dias úteis deste mês.
Se o ritmo permanecer, o total recebido ao final de maio com os embarques será de 556,2 milhões de dólares, o que representa um aumento de 34% em relação ao faturamento de abril último.
Mas vale destacar que ao longo da última semana alguma melhoria no clima político trouxe certo alívio para moeda nacional.
Fonte: Scot Consultoria
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