Além disso, a oferta de matéria-prima mais regulada neste período de entressafra fez com que os estoques das indústrias ficassem mais enxutos, o que permitiu valorização dos cortes bovinos.
Na comparação semanal, na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, a alta foi de 1,25%.
Apesar desta alta, o que deverá balizar os preços a partir desta segunda quinzena do mês será o consumo mais comedido da população. Desta forma, desvalorizações não são descartadas.
Do lado do mercado externo, o volume dos embarques de carne bovina in natura está praticamente nos mesmos patamares observados em julho, em torno de 5,5 mil toneladas diária.
Entretanto, o preço da tonelada vendida em agosto (U$4,2 mil) está maior que o preço médio de julho (U$3,9 mil). Além disso, as recentes valorizações do dólar, colaboraram para o maior faturamento neste mês.
Caso o câmbio se mantenha valorizado, as negociações envolvendo as exportações de carne podem ficar ainda mais atrativas.
Por Letícia Vecchi/ Scot Consultoria
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