Por volta das 12h07 (horário de Brasília), o vencimento julho/19 tinha queda de 390 pontos, a 105,55 cents/lb. Para setembro/19, a queda era de 415 pontos, a 106,95 cents/lb. Março/20 tinha alta de 75 pontos, a 119,05 cents/lb e setembro/20, alta de 195 pontos, a 125,55 cents/lb.
Assim como o Notícias Agrícolas reportou anteriormente, a Reuters também destaca que o mercado do café foi afetado por conta das geadas que atingiram os cafezais do Sul de Minas, bem como áreas de cana de açúcar e de milho safrinha também foram atingidas no país.
Entretanto, de acordo com diversos agronomistas consultados pela agência, os impactos nestas áreas ainda serão medidos e só poderão ser apresentados dentro de 10 dias. Para o Brasil, que está no meio da colheita do café, qualquer impacto poderia ser sentido apenas na próxima safra, que é esperada como uma safra recorde pelos traders.
Embora inúmeras imagens estejam sendo publicadas nas redes sociais, Vanusia Nogueira, chefe da BSCA, diz à Reuters que é preciso ter cuidado, já que é difícil identificar se essas imagens são recentes e se as geadas foram amplas ou localizadas.
Por volta das 12h07, o tipo 6 duro registrava maior valor de negociação em Guaxupé (MG) com saca a R$ 452,00 e baixa de 1,31%. A maior oscilação ocorria em Varginha (MG) com queda de 3,33% e saca a R$ 435,00.
Por Izadora Pimenta/ Notícias Agrícolas
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