Projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos sobre o aumento da produção de alimentos até 2027, colocam o Brasil na liderança, com uma expansão esperada de 69% para a agropecuária brasileira nesse período de 10 anos.
Em seguida, aparecem: Argentina, de onde se espera um crescimento de 44%, Rússia, com 34%; Índia com 28%; Austrália 22% de aumento e, por fim, Estados Unidos 12%.
Tais projeções futuras combinam com dados consolidados pela OMC – Organização Mundial do Comércio, com base numa série histórica da balança comercial de produtos agropecuário dos maiores produtores mundiais. Na análise do período 1990 a 2016, o Brasil ampliou seu superávit em 9 vezes, a Argentina em 5 vezes e os EUA teve queda de 9 vezes. Na Ásia, a China passou de um excedente de US$ 2 bi para um déficit de US$ 80 bi.
“Todo esse desempenho exuberante exibido pelo agro brasileiro ao longo dos anos foi conseguido com base em ciência, tecnologia e competência do produtor, que tem um índice de subsídio que varia de 3% a 5%, contra uma média de 10% nos EUA, 15% na China, 20% na União Europeia e 30% na Indonésia”, afirma Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio, que estará presidindo o Congresso Brasileiro do Agronegócio, na próxima segunda-feira, dia 6, em São Paulo, cujo tema é “Exportar para Sustentar”, com a participação de mais de 800 inscritos, do Brasil e do Exterior, representando toda cadeia setorial.
A queda é explicada, principalmente, pelo fim da colheita da soja. Porém a proximidade de…
Áreas da Bahia e atingem Sergipe neste fim de semana, na região o Recôncavo Baiano,…
Contratos de julho e dezembro de 2025 registram alta na Bolsa de Nova York, impulsionados…
A previsão do tempo indica chuvas concentradas no Norte do país e áreas do leste…
Em meio a tensões cambiais e expectativas energéticas, farelo e óleo de soja apresentam movimentos…
Após meses de estabilidade, o mercado do bezerro em Mato Grosso surpreendeu com uma valorização…
This website uses cookies.