A exemplo do México, apenas dois outros importadores permanecem na mesma posição de 2018: o Japão, terceiro colocado; e Hong Kong, sexto colocado. Quer dizer: 70% dos integrantes do grupo ocupam agora posições diferentes.
O importador mais notório entre eles é, sem dúvida, a China, cujas importações aumentaram mais de 20%, gerando uma receita 37% maior – desempenho que a colocaram na primeira posição. Em suma, a China absorveu, até aqui, 13% do total exportado pelo Brasil e gerou 16% da receita cambial do setor.
Note-se, aqui, que apesar do retrocesso (de quase 13%) nas exportações para Hong Kong, território especial da China, o volume destinado ao mercado chinês permanece com evolução positiva, registrando aumento de 10% no volume e de 20% na receitas. Somadas, as exportações para esses dois destinos correspondem a quase 18% do volume total e a 20,59% da receita cambial total.
Comparativamente aos mesmos nove meses de 2018, o número de importadores atendidos pelas exportações brasileiras neste ano aumentou 4,5%, chegando a um total de 161 países. Não custa ressalvar, porém, que nesse número está inclusa a exportação de 90 kg de carne de frango para um país chamado Brasil. É o que consta da relação divulgada pela SECEX/ME.
Fonte: Avisite
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