No Maranhão, por exemplo, a arroba subiu 0,7%, o que significa alta de R$1,00/@ na comparação diária e as escalas de abate da região atendem, em média, três dias.
Em contrapartida, em São Paulo, a oferta de boiadas tem sido suficiente para atender a demanda, e abriu espaço para os frigoríficos ofertarem preços abaixo das referências.
Na comparação dia a dia, a cotação da arroba do boi gordo caiu 0,7% no estado, e fechou em R$152,50 a prazo, livre de Funrural. As programações de abates dos frigoríficos paulistas atendem, em média, seis dias.
No Rio Grande do Sul, a oferta de animais está curta, porém há indústrias que estão abastecendo seus estoques com carne vinda do Centro-Norte, diminuindo dessa forma o apetite de compras. Nesses casos as ofertas de preços para a arroba do boi abaixo das referências são comuns.
Por outro lado, as indústrias mais dependentes da oferta local sentem dificuldade em alongar as escalas de abate e ofertam preços acima das referências para a arroba.
Fonte: Scot Consultoria
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