Com muitas indústrias fora das compras e sem um norte para as negociações da próxima semana, o volume negociado, com preços muito abaixo da referência, continua mínimo.
Com a demanda de carne incerta por causa surto da doença, principalmente a demanda externa, e em função da dificuldade de compra, as indústrias frigoríficas optaram por trabalhar com escalas curtas, e abates controlados. Algumas, inclusive, já declararam férias coletivas.
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Em um mercado normal, o quadro de escalas daria sustentação para preços firmes, porém, em um cenário de extrema volatilidade em todos os setores, há muita especulação e poucas decisões.
O cenário de pandemia deixa ainda mais incertas quaisquer previsões. O descontrole da doença em mais de um país e o número crescente de casos no Brasil impede palpites em médio prazo.
No curto prazo, no entanto, é possível que haja mais procura por gado, ajudando a firmar as cotações.
O momento é de cuidado, com monitoramento contínuo do mercado.
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Fonte: Scot Consultoria
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