No estado, na média de todos os frigoríficos pesquisados pela Scot Consultoria, as escalas de abate giram em torno de seis dias. Entretanto, existem frigoríficos menores com escalas de três dias.
Destacamos que essas indústrias têm poucos contratos de parcerias com pecuaristas e, por comprarem grande parte das boiadas no mercado spot, acabam tendo mais dificuldade para preencher as programações de abate.
Além de São Paulo, no fechamento do mercado ressaltamos a região do Triângulo Mineiro, onde o boi gordo ficou cotado em R$152,50/@, à vista e livre de Funrural, o que representa uma alta de R$4,00 por arroba em uma semana. As ofertas de animais terminados estão reguladas, mas a demanda aquecida fomentou os pagamentos superiores.
Para esta semana, mesmo com o provável desaquecimento das vendas no mercado interno (efeito da segunda quinzena do mês), as exportações da carne bovina em bons ritmos devem fazer com o que o mercado do boi gordo se sustente.
Se o ritmo das exportações se mantiver até o final do mês, o aumento em relação a agosto seria de 19,3%. Ou seja, em setembro serão embarcadas 150,8 mil toneladas de carne bovina in natura, o maior valor de toda a série histórica.
Por Marina Zaia/ Scot Consultoria
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