Preço ao produtor está em queda, enquanto margem das indústrias só aumenta
Embora ainda pressionado e “digerindo” os acontecimentos recentes, o mercado não sofre mais mesma a pressão de baixa dos primeiros dias desta semana. Há inclusive praças onde os compradoes fazem negócios por R$ 1,00/@ acima e outras onde as grandes indústrias, que gralmente trabalham com escalas mais confortáveis, é que sustentam o mercado.
É claro que as programações de abate irão terminar estes cinco dias úteis mais dilatadas, mas o impacto dessa compra facilitada esta semana, muito em função da resistência dos pecuaristas em entregar para o frigorífico JBS mediante pagamentos a prazo, já foi mais intenso.
O que melhorou, e muito em função disso, foram as margens das indústrias.
A diferença entre a receita da indústria que faz a desossa e os preços pago pela arroba do boi gordo está em um dos maiores patamares já registrados, 35,0%. A média histórica fica próxima de 22,0%.
Mas o pecuarista não pode tirar o olho do mercado. Certamente ainda nem tudo está precificado.
Fonte: Notícias Agrícolas
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