Por Giovanni Lorenzon – AGRONEWS®
Após o derretimento dos vencimentos até janeiro, na sessão da véspera – e seguindo uma perda de R$ 14 a @, como se registrou em 22 de setembro, no contrato para liquidação este mês – houve a reação.
O outubro subiu 3,88%, a R$ 285,45; o novembro mais 5,63%, R$ 291,55; o dezembro passou dos 5,55%, a R$ 298; e até o janeiro, mês mais fraco, aumentou 1,88%, fechando em R$ 300.
Alguns agentes do mercado e pecuaristas acreditam que o estacamento da hemorragia esteja em linha por alguns fatores:
Um deles: A China deverá retomar as importações a qualquer momento, porque não tem suporte para manter 30 dias sem compras, após a vaca louca; e isso poderá acontecer a partir da volta do feriadão lá, que vai até da 7.
Em paralelo, os confinamentos estão ficando esgotados com o boi a termo e, portanto, os frigoríficos deverão começar a comprar mais, mesmo com o consumo interno fraco; só que começarão a encontrar com produtores menos pressionados pelas chuvas, que estão sendo retomadas e vai folgar os pastos, pelo menos a partir de novembro.
Em terceiro, os vencimentos do mercado futuro ficaram muito baratos, então houve, igualmente, uma onda de compras, especialmente para aqueles que acreditam nos dois pontos anteriores.
Por fim, os frigoríficos é que estão fazendo hedge no mercado futuro, porque estão vendo que o boi vai subir no mercado físico.
AGRONEWS® – Informação para quem produz
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