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O último levantamento das intenções de confinamento realizado pelo Imea registrou maior apreensão do pecuarista em relação à atividade no estado. A utilização da capacidade estática fechou outubro de 2022 com 65,72% e registrou queda pelo 3º ano consecutivo. A maior oferta de animais, influenciada pelo 2º giro do confinamento, preocupou o produtor em relação ao preço da arroba.
Ao mesmo tempo, a China reduziu o volume de compra afim de pressionar as precificações, o que trouxe impacto direto nas cotações por se tratar do maior demandante da proteína exportada. Este cenário incerto frente à oscilação do mercado aumentou a porcentagem de produtores que recorreram à operações de hedge, mecanismo de travamento de preços. Assim, o incremento foi de 12,68 p.p. em relação a 2021, e totalizou 31,11% entre operações de termo e B3.
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De acordo com a análise da semana anterior, “Os valores do boi gordo seguem em queda no mercado brasileiro e já operam nos menores patamares nominais desde novembro do ano passado, quando a suspensão dos envios de carne à China – devido a casos atípicos de “vaca louca” – pressionou com força os valores de negociação da arroba do boi no Brasil”.
Por Daniele Balieiro com informações Imea
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