Neste ano, o país asiático foi destino de 203,47 mil toneladas de carne, mais que o dobro da quantidade registrada no mesmo período de 2019 (de 96,05 mil toneladas), segundo dados da Secex. Diante disso, enquanto as exportações de carne bovina à China no primeiro quadrimestre de 2019 representaram 17,71% do total embarcado pelo Brasil, no mesmo período de 2020 passaram a corresponder por 37,1%.
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No geral, a China parece ter superado a crise de covid-19, mas volta a registrar casos de Peste Suína Africana (PSA) no rebanho suíno. Além disso, recentemente, a China embargou a importação de carne bovina de alguns frigoríficos australianos – vale lembrar que a Austrália já foi um importante fornecedor de carnes ao país chinês –, contexto que pode reforçar as compras asiáticas no Brasil.
O mercado brasileiro, por sua vez, evidencia ter potencial para atender à aquecida demanda chinesa, tendo a favor a alta competitividade, devido, especialmente, ao custo de produção inferior ao de importantes concorrentes mundiais. Atualmente, o alto patamar do dólar também favorece o preço da tonelada da carne brasileira exportada.
Por Cepea
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
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