O raciocínio é simples: são três semanas (21 dias) para a produção do pinto de corte. Depois, para a criação do frango, outros 45 dias – em média, pois há produto (grillers) que fica pronto em menos de 35 dias. Tudo somado, são 66 dias – que nos conduzem diretamente a 1º de janeiro de 2020.
Os dados a respeito ainda são esparsos. Mas pelas primeiras informações colhidas no mercado tudo indica que já em outubro corrente o setor começou a tirar o pé do acelerador na produção de pintos de corte, algo que, mais do que desejável, é absolutamente recomendável.
Recomendável, explica-se, por duas razões principais. A primeira é a de que não só em janeiro, mas também em fevereiro, as exportações do produto registram os menores níveis de todo o exercício. Ou, como aponta o gráfico abaixo, os embarques do bimestre têm representado, em média, apenas 14,67% do total anual, contra 16,94%, 17,09%, 17,87% 16,97% e 16,45% dos bimestres seguintes.
A segunda razão – e, sem dúvida, a principal – é de todos conhecida: no início de cada novo exercício uma parte do universo consumidor se encontra simplesmente exaurida (devido aos gastos com as Festas), enquanto outra parte, mais favorecida, sai do mercado em gozo de férias. Ou, em resumo, nesse período caem não só as exportações, mas também o consumo interno. E isso pede uma adequação do setor produtivo.
Fonte: Avisite
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