A companhia emitiu posicionamento após o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) cobrar a estatal quanto à normalização do abastecimento de gasolina de aviação (avgas). Desde o início do ano, o Sindag tem recebido informes sobre a falta pontual do produto por causa da parada da produção interna em Cubatão e das falhas de importação da Petrobras, por problemas de ordem burocrática.
No momento, a aviação brasileira depende das aquisições externas do produto, já que a única refinaria da Petrobras que processa o combustível, a Presidente Bernardes, em Cubatão (SP), está em manutenção desde agosto do ano passado. A companhia deve retomar a produção em Cubatão em dezembro.Ontem, o presidente do Sindag, Thiago Magalhães Silva,se reuniu com o gerente geral de Relacionamento com o Poder Público (RPP) da Petrobras, João Romeiro, em Brasília, para cobrar providências a respeito das “falhas frequentes” no fornecimento de gasolina de aviação no País, informou a entidade em nota divulgada à imprensa.
“Magalhães ouviu de Romeiro que já na próxima importação de combustível pela estatal o problema deve ser solucionado”, relatou o Sindag.O desabastecimento da avgas preocupa o Sindicato em virtude da necessidade do combustível para pulverização das lavouras por meio das aeronaves agrícolas. A maior preocupação é com a produção de arroz irrigado que depende do tratamento aéreo.
Fonte: Acrissul
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