Os dados constam no Índice Itaú para a Atividade Econômica, que abrange informações como volume de empregos formais e as atividades do comércio, indústria e agricultura. Em 2014, conforme lembrou o Estado de S. Paulo, teve início a série de revezes no PIB (Produto Interno Bruto), cujo crescimento ficou abaixo das previsões de especialistas, acompanhado de queda nos índices de emprego e de geração de riquezas.
O levantamento do Itaú coloca a economia do Brasil cerca de quatro pontos percentuais abaixo do nível exigido há cinco anos. Elaborado com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), ele aponta que, no Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal apontam índices de atividade econômica acima dos níveis de 2014. Goiás, por sua vez, segue abaixo da chamada “base 100”, mas está acima da média nacional, de 95,98%.
Já em relação ao nível de emprego, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal seguem abaixo do registrado em 2014, porém, estão acima da média nacional (de 94,99). Mato Grosso e Goiás tiveram indicadores acima dos ocorridos em 2014. A reportagem não teve acesso aos dados completos do levantamento. Mesmo com dados inferiores aos do início da crise na geração de emprego, o Estado teve o melhor junho em seis anos na abertura de postos de trabalho, conforme apontado pelo Caged. Foram abertas 898 vagas, embaladas pelos setores de Serviços (590 postos), Comércio (449) e Agropecuária (488), ao passo que a Indústria de Transformação teve saldo negativo de 620.
No mês passado, houve 19.354 contratações e 18.456 demissões. No ano, a balança é favorável, com geração de 15.332 vagas –foram 135.185 admissões e 119.853 desligamentos; e nos últimos 12 meses o saldo é de 4.933 empregos criados. No Sul, Paraná e Rio Grande do Sul colocaram-se acima da média nacional e Santa Catarina superou os dados de 2014 nos dois indicadores. Pelo país, um grande número de Estados segue abaixo das médias nacionais ou se igualam aos percentuais deste ano –o destaque negativo foi o Sudeste, onde o Espírito Santo teve números da economia melhores, enquanto os demais registraram desempenho inferior à média do país; e na geração de empregos, em que Minas Gerais está acima da média nacional e os demais seguem no “vermelho”.
Fonte: Acrissul
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