Isso porque, no início da pandemia, a oferta de matéria-prima para produção de insumos diminuiu, enquanto o Real se desvalorizou frente ao dólar, encarecendo significativamente os produtos utilizados na cultura do cereal.
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Já para o arroz em casca, segundo colaboradores do Cepea, a alta disponibilidade atual e a expectativa de estoques finais elevados têm pressionado os valores no Rio Grande do Sul. Assim, produtores têm mostrado preferência por negociar outras commodities em detrimento do arroz em casca.
No spot, entre 9 e 16 de novembro, o Indicador ESALQ/SENAR-RS do arroz, referente ao cereal de 58% grãos inteiros e pagamento à vista, cedeu 1,2%, para R$ 64,97/saca de 50 kg nessa terça-feira, 16, o menor valor nominal desde julho de 2020. No mês, a queda chega a 4,88%.
Fonte: Cepea
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