A baixa disponibilidade e a disputa acirrada pelo arroz em casca em algumas regiões brasileiras seguem impulsionando as cotações do cereal, que atingiram, nessa terça-feira, 22, novo recorde real na série histórica do Cepea, iniciada em 2005 para esse produto (valores deflacionados pelo IGP-DI de ago/20) – o Indicador do arroz ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, fechou a R$ 105,92/saca de 50 kg, alta de 1,5% em sete dias.
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Nos últimos dias, orizicultores permaneceram firmes quanto aos preços pedidos pelo produto, atentos ao clima e às oscilações no câmbio, ainda incertos quanto ao movimento do mercado no último trimestre de 2020 e no início de 2021.
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No campo, as atividades de cultivo da nova safra (2020/21) tiveram início pontual no Rio Grande do Sul, o principal estado brasileiro produtor do cereal. Em Santa Catarina, o semeio está mais adiantado, tendo alcançado quase 40% da área. Ainda há incertezas quanto ao tamanho safra no Brasil, com previsões diferentes dentre os órgãos oficiais.
Por Cepea
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