Mantendo-se a tendência observada nos últimos dois meses essa posição será revertida já em março corrente, pois enquanto a Arábia Saudita reduziu suas importações em mais de 30%, a ocupante do segundo lugar, a China, aumentou suas compras em 4,5%.
No bimestre, 50% dos 10 principais países importadores do produto brasileiro reduziram o volume importado. Ou seja: a outra metade aumentou suas compras – em alguns casos, em índices bastante significativos, como o Iêmen, que quase dobrou suas importações, subindo da 16ª para 7ª posição.
Infelizmente, isso não foi suficiente para impedir que o volume global enviado para os 10 primeiros importadores registrasse redução de 11,28% sobre o mesmo bimestre de 2018 – resultado puxado não só pela Arábia Saudita (-31,22%), mas também por África do Sul (-19,12%) e Hong Kong (-37,75%).
Nos demais 121 mercados atingidos no bimestre (111 entre janeiro e fevereiro de 2018), o volume exportado aumentou quase 4%. Mas como eles respondem por menos de um terço das exportações totais, seu aumento não reverteu a queda no volume global exportado, que sofreu recuo de, aproximadamente, 7%.
Notar, de toda forma, que a redução na receita cambial (-3,79%) foi significativamente menor. Isso é reflexo da melhoria de preço na maioria dos países atendidos.
Fonte: Avisite
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