Esse retrocesso vem sendo causada por laticínios, cereais e açúcar que, comparativamente aos valores de maio, tiveram seus preços reduzidos em, respectivamente, 14%, 3% e 0,66%. Ou seja: salvaram-se apenas os óleos vegetais (+5%) e as carnes (+3%).
Embora menor, o índice de aumento das carnes é o mais consistente, pois permanece num crescendo contínuo desde fevereiro. Alcançou em agosto marca próxima dos 180 pontos, resultado quase 8% superior ao do mesmo mês de 2018. Já em sentido oposto, os cereais – que um ano atrás registravam quase a mesma evolução de preço das carnes – agora têm um preço cerca de 6,5% inferior ao de agosto do ano passado.
Analisando, especificamente, o desempenho das carnes no mês de agosto de 2019, a FAO teceu as seguintes considerações:
Fonte: Avisite
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