No entanto, as desvalorizações externa e cambial e, consequentemente, a queda na paridade de exportação acabaram prevalecendo e resultando em baixas nas cotações internas. Segundo pesquisadores do Cepea, parte das indústrias segue utilizando a matéria-prima estocada e/ou de contratos, enquanto outras unidades têm interesse em aquisições no spot, mas apenas para atender a necessidades imediatas e/ou alguma reposição, alegando dificuldades no repasse da valorização da pluma aos produtos ao longo da cadeia têxtil.
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Os vendedores, em especial os cotonicultores, estão um pouco mais flexíveis quanto aos preços, mas sem grandes necessidades de venda. Assim, agentes ainda têm dificuldades em acordar tanto o preço como a qualidade dos lotes disponibilizados, contexto que limita a liquidez doméstica.
Entre 8 e 15 de fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do algodão em pluma recuou 0,4%, fechando a R$ 7,0221/lp na terça-feira, 15. Na parcial de fevereiro, porém, o Indicador registra alta de 0,57%.
Fonte: Cepea
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