A maior parte das indústrias utiliza a matéria-prima estocada e/ou recebida e, quando há necessidade, busca pequenos volumes para reposição, mas oferta valores inferiores pela pluma. Apenas comerciantes estão mais ativos na compra de pluma, a fim de atender a programações, enquanto tradings estão retraídas, atentas aos baixos preços internacionais e à alta do dólar nos últimos dias.
Do lado vendedor, boa parte se volta ao cumprimento dos contratos realizados anteriormente. De acordo com colaboradores do Cepea, o beneficiamento segue lento, devido ao atraso da colheita e à safra volumosa.
Além disso, vendedores alegam que os valores atuais estão baixos. Assim, entre 6 e 13 de agosto, o Indicador do algodão em pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, caiu 0,9%, fechando a R$ 2,4509/lp na terça-feira, 13. Esta foi a décima semana consecutiva de recuo nos valores.
Fonte: Cepea
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