Do início do mês até o dia 19, as cotações subiram com certa força, impulsionadas pela baixa oferta do produto no spot nacional – diante disso, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, chegou a atingir R$ 5,09/libra-peso no dia 19.
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Já a partir do dia 20 de julho, os valores se enfraqueceram, pressionados pelo menor interesse comprador e também pelo ligeiro aumento da oferta – cenário que levou o Indicador a operar abaixo de R$ 5/lp no encerramento do mês.
Assim, entre 30 de junho e 19 de julho, os preços do algodão subiram 8,6%. Em seguida, até o dia 30, houve queda de 2,6%. Ainda assim, no acumulado do mês, houve alta de 5,8%.
A média do Indicador em julho foi de R$ 4,985/lp, 2% maior que a de junho/21 e 80,7% acima da de julho/20, em termos nominais. Já em termos reais (valores corrigidos pelo IGP-DI, base junho/21), a média de julho ficou 37,4% acima da de julho/20. Na média do mês, o Indicador ficou 13,5% acima da paridade de exportação, sendo a menor diferença em três meses.
Fonte: Cepea
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