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Por Daniele Balieiro/AGRONEWS® com informações do Imea
Contudo, o volume total comercializado é 1,13 p.p., inferior ao que foi observado no mesmo período da safra 2020/21, reflexo dos impactos registrados na produtividade do algodão, devido às adversidades climáticas que afetaram grande parte das lavouras do estado, o que deixou os cotonicultores receosos em travarem novos negócios.
No que tange à safra 2022/23, a valorização do contrato de dezembro 2023 do algodão na Bolsa de NY, em agosto ante a julho, refletiu em um incremento de 7,71% no preço médio da pluma no estado, o que estimulou os cotonicultores a travarem novas vendas.
Diante disso, a comercialização da safra futura avançou 4,27 p.p. no comparativo mensal, alcançando 47,34% da produção esperada para o ciclo, 7,01 p.p. a frente da safra 2021/22.
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