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Agrotóxicos: Associação Gaúcha de Professores defende formação técnica para alcançar modelo sustentável

Vicente Delgado
Por Vicente Delgado
Published: 18 de julho de 2018
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Para o presidente da entidade, projeto pedagógico deve buscar alternativas à atual forma de produção agrícola.

Os professores, ligados diretamente à formação de pessoas que estarão envolvidas com a produção de alimentos, precisam ter clareza quanto ao projeto pedagógico de estimular as boas práticas no campo, especialmente na formação de técnicos agrícolas que possam contrapor aos modelos de produção apresentados atualmente. A avaliação é do presidente da Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola (Agptea), Fritz Roloff.

agrotóxicos
Foto: Marca Mídia/Divulgação

Segundo o dirigente, é preciso buscar uma forma de diminuir a utilização de produtos químicos que impactam negativamente a vida no planeta. Para Roloff, é necessário ter o entendimento de que o aluno deve ser orientado para que possa compreender o comportamento da natureza como metodologia capaz de indicar uso, utilização e campo de beneficiamento. “Muito se fala em desenvolver uma cultura de preservação que impacte diretamente no meio social e que possa contribuir para preservar o meio ambiente, com vistas a melhores condições de sobrevivência para o futuro”, observa.

Para o presidente da Agptea, a preservação dos recursos naturais tornou-se quase que um “modismo” da sociedade. Salienta que as grandes empresas, sejam do setor primário, ou não, procuram mascarar sua “pegada ecológica” com ações isoladas do tipo “bom moço” que fomenta projetos sociais e aparece como exemplo de preocupação com a sustentabilidade. “De acordo com a visão das empresas ligadas ao agronegócio, a agricultura convencional sozinha não é capaz de produzir alimentos suficientes para uma população em torno de dez bilhões de pessoas estimada para o ano de 2050. Os transgênicos e os venenos, sutilmente chamados de defensivos agrícolas, vem sendo apresentados, especialmente aos países pobres, como alternativa de aumento, tanto da produção como do valor nutritivo dos alimentos”, destaca.

Conforme Roloff, muitos agricultores se tornaram reféns da tecnologia e dos financiamentos e perderam totalmente sua autonomia de criar soluções e de buscar os saberes tradicionais que colocam em primeiro lugar a preocupação com a saúde e a biodiversidade nativa. Avalia que os trabalhos desenvolvidos a partir de sistemas agroflorestais têm apresentado várias vantagens e benefícios para a preservação do meio ambiente, sustentabilidade e renda para as famílias que integram os sistemas. “A permacultura aplicada na agricultura ajuda na preservação da biodiversidade. Na Permacultura existe rotatividade de cultivo e a fertilização do solo é trabalhada a partir da reciclagem de restos orgânicos que se transformam em adubo. Além disso, é trabalhado o conceito de desenvolver tecnologias de baixo impacto ambiental por meio de métodos que funcionam a favor da natureza”, ressalta.

O presidente da Agptea exemplifica que existem muitos estudos e grandes pesquisadores, inclusive no Rio Grande do Sul, que provam que é possível dispensar o uso de inseticidas e herbicidas e demais componentes químicos disponíveis nas prateleiras das lojas ligadas ao setor primário. “Produzir sem venenos é possível sim e não precisa custar mais caro, pois a economia virá em mais saúde e mais qualidade de vida e isso, por sua vez, fará com que o produto final apresente além da qualidade esperada, segurança para os consumidores, com produtos sem adição de elementos químicos”, explica.

Roloff reforça que é preciso ter em mente que a metodologia empregada no processo produtivo interfere diretamente na qualidade do produto final. Uma vez utilizada a cultura de preservação e biodiversidade, a tendência é garantir a sustentabilidade no campo, satisfação dos consumidores e respeito à terra. Para o dirigente, por isso é importante levar em conta o tipo de agricultura a ser apoiado. “O modelo denominado pelos grandes proprietários rurais de agricultura “forte”, baseado na monocultura para exportação, com certeza, como podemos verificar na história, poderá conduzir a mais concentração, mais pobreza e mais fome. A desigualdade e a falta de acesso aos meios de produção não serão modificadas através da “flexibilização da lei dos agrotóxicos”, mas de atitudes que tornem o agricultor protagonista e com voz neste processo”, pondera.

O dirigente afirma que um conjunto de experiências com agricultura no Brasil demonstra que o modelo da agricultura familiar, baseado na produção diversificada e no reduzido uso de insumos externos, é o mais eficiente e o mais apropriado para a garantia da soberania alimentar e pode ser combinado com programas de permanência dos jovens no campo, para garantia da sucessão rural. “Programas de incentivo e de união entre as agroindústrias familiares é um bom exemplo para que isso possa acontecer, pois assim se terá escala de produção, qualidade e garantia de preço”, finaliza.

Para mais informações acesse: http://www.agptea.org.br/

Por Assessoria Agptea

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