Áreas de instabilidade associadas à proximidade de uma frente fria e a um sistema de baixa pressão atmosférica no interior do continente se espalham pelo Sul, provocando chuva forte, acompanhada de raios e ventania ao longo do dia no RS, no oeste de SC e no oeste e no noroeste do PR
Já no centro-norte do ES, no norte de MG, em praticamente todo o Nordeste, no centro-leste do TO, no extremo norte do PA, no AP e em RR a presença de uma grande massa de ar seco e quente deixa o tempo firme com sol, calor e umidade baixa à tarde.
As demais localidades do País tem sol, tempo abafado e pancadas isoladas de chuva. Chove ainda pela manhã no RJ, no sul e no leste de MG e de forma pontual no AM.
No MT a segunda-feira voltou a ter chuva e os acumulados ficaram em torno dos 35mm em Nova Maringá, 31mm em Cotriguaçu, 15mm em Nova Ubiratã e 12mm em Comodoro, de acordo com as estações do INMET. Ja o CEMADEN registrou 14mm em Vila Rica e 21mm em três Lagoas. Estas foram as chuvas mais significativas registradas por estações públicas.
A terça-feira ainda segue com pancadas isoladas mas que podem acumular bons volumes, apenas em pontos muito isolados. Esta irregularidade deve continuar até o final do mês de outubro, teremos alguns momentos de melhoria, como do dia 16 ao 22. Porém chuvas realmente abrangentes, estão projetadas para novembro, por isso que ainda é necessário manter o monitoramento, principalmente para as fazendas que ainda não conseguiram recuperar bem a umidade do solo.
Nos EUA o furacão Michael entra pelo continente nestes próximos dias. Entre esta terça e quarta-feira(10) ele chega a avançar pelo leste da Florida. Na quinta-feira(11) ele avança por Alabama, Georgia, Carolina do Sul e Carolina do Norte saindo de categoria 2 para 3. Na sexta-feira(12), ele perde força até chegar a tempestade tropical, após atingir o leste da Virgínia ele sai para o mar seguindo a norte do litoral, trazendo ventos muito intensos. No domingo, nesta mesma categoria, avança até próximo da ilha Canadense de São João da Terra Nova.
No meio oeste americano, a colheita deve sofrer paralisações, por conta das chuvas fortes que avançam pela região conforme as instabilidades se formam de carona na passagem do furacão.
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