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Agricultor paranaense ganha prêmio de produtividade de soja sem aplicar agroquímicos

Dany Balieiro
Por Dany Balieiro
Published: 15 de julho de 2020
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O produtor rural Laércio Dalla Vecchia, de Mangueirinha, no Sudoeste do Paraná, tinha um sonho: produzir mais de 100 sacas de soja por hectare. Amparado pelos conceitos do plantio direto e das técnicas do Manejo Integrado por Pragas (MIP), o agricultor foi além. Dalla Vecchia sagrou-se campeão do Desafio Nacional de Máxima Produtividade, chancelado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), ultrapassando a própria meta. No talhão cultivado para o concurso, o sojicultor colheu 118 sacas por hectare. E mais, conseguiu atingir essa produtividade sem ter feito aplicação de inseticidas e fungicidas.

Conteúdos
MIP como tecnologia de campoCursos do SENAR-PR

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“Não tem nada de produto milagroso. O segredo é fazer tudo na hora certa, no tempo certo, do jeito certo, tudo com muita paixão e amor. É [fazer] o monitoramento, estar todo dia no campo, vendo como está se desenvolvendo a lavoura. Tem aquele ditado que é o olho do criador que engorda o porco. Na lavoura, não é diferente”, diz Dalla Vecchia. “Eu tenho orgulho de dizer que essa área foi campeã com zero aplicação de inseticida. Está mais que provado que não precisa passar veneno se não tiver dano [à lavoura]”, acrescenta.

Este é o quinto ano consecutivo em que Dalla Vecchia participa do Desafio do Cesb. Desde então, o produtor separa um talhão de sua propriedade para ampliar a produtividade. Na ocasião, o agricultor não perdia de vista a sua meta. “Eu pensava assim: ‘Se o pessoal do Cesb consegue fazer 100 sacas por hectare, eu também consigo’”, diz. Apesar disso, no início, o produtor cometeu alguns equívocos. Erroneamente, pensou que bastava aplicar produtos agroquímicos para que sua lavoura se desenvolvesse.

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“Eu tinha em mente que para colher bastante precisava investir bastante. Fazia cinco aplicações de fungicida e [aplicava] mais um monte de adubo. Fazia tudo que podia, quimicamente. O meu soja vinha bonito até uma altura, mas chegava no final e 40%, em média, morriam por doenças radiculares e perdia o rendimento. Faltava um elo na minha corrente”, conta.

Além das próprias experiências “empíricas” – como ele mesmo define –, Dalla Vecchia sempre esteve em uma busca incessante por informações. Participa de diversos grupos com outros produtores, em que troca experiências. Além disso, a grande virada ocorreu quando o agricultor se aproximou das técnicas do plantio direto e do Manejo Integrado de Pragas.

MIP como tecnologia de campo

Em 2018, ele frequentou o curso de MIP do SENAR-PR, em que aprendeu que, a partir do monitoramento constante da lavoura, pode conduzir a cultura de forma mais racional. Na ocasião, dividiu sua propriedade em duas áreas. Uma delas, conduziu de acordo com as técnicas do MIP e não foi preciso aplicar fungicidas. Na outra, precisou fazer mais de três aplicações. “Foi uma experiência muito positiva. De lá pra cá, aplico MIP em 100% das áreas”, diz.

“Era isso o que estava me faltando. A partir daí, eu comecei a pensar diferente. Comecei a fazer monitoramento direto, coloquei plantas alternativas, fiz calagem de solo, rotação de culturas, adubação de sistemas. É só o básico, mas preparando o solo com muito capricho, focando em uma agricultura sustentável voltada a fazer o que é preciso, com muito amor”, acrescenta o agricultor.

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Além do talhão cultivado para o Desafio do Cesb – e em que obteve produtividade de 118 sacas por hectare –, Dalla Vecchia manteve o mesmo padrão no restante de sua propriedade. Também conseguiu excelentes resultados, colhendo 90 sacas por hectare, na média geral. Entusiasta do MIP, o sojicultor não abre mão de, ele mesmo, vistoriar a lavoura e cuidar diretamente do solo. “O monitoramento é aplicar o que realmente precisa e na hora certa, de forma eficiente. Isso vai gerar sustentabilidade e lucratividade. O produtor tem que acompanhar a lavoura. Não pode delegar essa função para o técnico ou para o agrônomo”, diz.

Dalla Vecchia não é um caso isolado. O MIP tem ajudado a produtores de toda a região a fazer o monitoramento das próprias lavouras e a conduzir as culturas de forma mais sustentável e racional, sem abrir mão da produtividade. Instrutor do SENAR-PR, o engenheiro agrônomo José Vescovi exemplifica que, no último curso de MIP oferecido na região de Mangueirinha, a média nas 16 lavouras conduzidas nas práticas foi de 1,1 aplicação de agroquímicos. Sem o MIP, a média de aplicações é de 3,5 na região.

“O MIP tem ajudado muitos produtores a manter ou ampliar a produtividade, com maior sustentabilidade. Ele faz o controle e só entra com defensivos quando há necessidade, com o produto certo e na hora recomendada. Isso tem propiciado redução de aplicações, reduzindo custos e o impacto ambiental”, diz Vescovi. “O produtor que faz MIP se torna mais crítico e racional. Temos trabalhado com o MIP há quatro safras e vimos que as técnicas reduzem significativamente o número aplicações na lavoura”, acrescenta.

Cursos do SENAR-PR

Além do MIP, Dalla Vecchia se formou em outros dois cursos ofertados pelo SENAR-PR: Operação de implementos agrícolas e o Programa Herdeiros do Campo. Nas entrevistas que concedeu após ter conquistado o título de campeão do Cesb, o agricultou enfatizou a importância das capacitações. “Quero agradecer o SENAR-PR e os cursos de MIP”, destacou.

O presidente do Sindicato Rural de Pato Branco, Oraldi Caldato, festejou a conquista de Dalla Vecchia, ressaltando que o exemplo do produtor premiado atesta o potencial produtivo da região. “No Sudoeste, nesta última safra, batemos um recorde histórico, ultrapassando 1,3 milhão de toneladas, com produtividade média acima de 80 sacas por hectare. O pessoal está buscando muito o aperfeiçoamento, conhecimento, rotação de culturas, trabalhando cobertura”, aponta.

Caldato destaca que Dalla Vecchia tem servido de exemplo, como uma “vitrine” a outros produtores da microrregião de Pato Branco, que abrange 15 municípios. “Ele tem participado de muitos eventos, como palestras, falando de suas experiências em relação a solo, a cobertura e, na questão da soja, apresenta resultados interessantes demais. Ele tem servido de exemplo a muitos agricultores”, diz.

Por Sistema FAEP/SENAR-PR

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