Em nota, a entidade informou que o objetivo é reduzir o risco de comprometimento do produto nacional pelo vírus que tem se espalhado por países da Ásia e Europa. “O trabalho, que já estava na pauta de ações da associação, agora será incorporado em um grupo especial que contará com a participação de representações regionais do setor produtivo e órgãos de pesquisa atuantes na suinocultura nacional”, disse a ABPA no comunicado.
O foco principal estará na avaliação de estratégias adotadas internamente e análise de erros e acertos cometidos por países que enfrentaram o problema, sob a perspectiva de atuação do setor privado. Assim como outro grupo da ABPA com o mesmo princípio – o Grupo Especial de Prevenção à Influenza Aviária (Gepia) – o Grupo Especial de Prevenção à Peste Suína Africana (Gepesa) trabalhará vinculado ao Conselho Diretivo da associação.
“A interação entre as várias esferas sociais da cadeia produtiva será importante para tornar harmônico o entendimento de iniciativas e o compartilhamento de responsabilidades neste trabalho de prevenção. O Brasil é livre da enfermidade e esta é uma vantagem competitiva no comércio internacional que não mediremos esforços para preservar”, ressalta o presidente da ABPA, Francisco Turra.
Fonte: Revista Globo Rural
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